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CONVITE


A Fundação Cultural Cassiano Ricardo ( FCCR ) e o Centro de Estudos da Cultura
Popular ( CECP ) convidam para o Lançamento do Livro O SABER E O FAZER NO MUSEU
DO FOLCLORE, 22º volume da Coleção Cadernos de Folclore, que se realizará neste
domingo dia 09 de dezembro de 2012, às 15h no Museu do Folclore de São José dos
Campos localizado no Parque da Cidade.

Contamos com sua Presença,

Museu do Folclore de São José dos Campos

Informaçãoes: 12 3924 7318





Justiça bloqueia bens por supostas fraudes em museus

A Justiça determinou o bloqueio dos bens dos arquitetos Ricardo Ohtake e Carlos Bratke e de outros sete acusados de supostas fraudes no Museu da Imagem do Som (MIS) e no Museu da Casa Brasileira (MCB), ambos nos Jardins, zona sul. Eles são acusados pelo Ministério Público Estadual (MPE) de omissão no caso, enquanto os demais são apontados como responsáveis por outras irregularidades, como desvio de dinheiro público, uso de notas frias ou cessão irregular de espaço dos museus para festas, exposições, livraria e restaurante.
O prejuízo total chega a R$ 2.157.879,74 nos dois museus. No decorrer do processo, todos os réus negaram as acusações. O Estado deixou recado com funcionários dos dois arquitetos e nas caixa postais de seus celulares, mas eles não retornaram até as 22h30 de ontem. O escritório de advocacia Demarest e Almeida, que defende parte dos réus, afirmou que não se pronunciaria porque ainda não foi notificado.
O bloqueio foi determinado em duas ações civis públicas propostas pelo promotor Silvio Antonio Marques. O caso do MIS e do MCB era investigado desde 2006. Blitz feita pela Promotoria na época apreendeu documentos que, segundo o MPE, foi usado para justificar gastos superfaturados. Entre elas estão notas fiscais frias de empresas fantasmas.
A exposição Paisagens de São Paulo, feita no MIS, por exemplo, teria custado R$ 50 mil, mas contou com R$ 150 mil liberados pela Secretaria da Cultura. A diferença teria sido justificada com notas frias - ao todo, foram encontradas 136 notas inidôneas nas contas do MIS segundo a Promotoria.
O MPE constatou ainda que "habitualmente" depósitos recebidos pelo MIS pelo aluguel dos espaços para realização de eventos de terceiros eram depositados em contas correntes da Associação dos Amigos do Museu da Imagem e do Som (AAMIS), em vez de serem destinados ao Fundo Especial de Despesa, conforme determina a legislação. Testemunhas ainda denunciaram o sumiço de equipamentos do MIS, como projetor de vídeo, e a realização de festas e "noitadas" no museu.
O MPE apurou ainda que Amir Labaki, diretor do MIS de 2003 a 2005, autorizou indevidamente a instalação em 2003 de um restaurante no museu. Um contrato entre o dono do restaurante e a AAMIS teria sido assinado. O espaço também teria sido locado indevidamente para lojas e livrarias, que, segundo o MPE, "foram instaladas sem o devido recolhimento dos valores recebidos a título de locação ao erário." Labaki não foi encontrado pela reportagem e não retornou recado deixado em seu celular e telefone fixo.
Segundo a Secretaria de Estado de Cultura, os eventos ocorriam no MIS sem autorização. Tanto lá quanto no MCB, Ohtake e Bratke são acusados de, apesar de conhecerem as irregularidades, não terem tomado nenhuma providência.
Ohtake foi do conselho da AAMIS e da Associação de Amigos do Museu da Casa Brasileira (AAMCB) entre 1995 e 2006. Foi ainda secretário da Cultura em 1991, quando, de acordo com o MPE, foi informado do esquema de "caixa 2", ou seja dos eventos realizados no MIS e no MCB. Bratke foi diretor técnico da secretaria e participou da Sociedade de Amigos do Museu da Casa Brasileira.
No caso do MCB, o uso de notas frias teria sido utilizado na realização do 17.º Prêmio Design do MCB. Além disso, as irregularidades também teriam envolvido eventos como São Paulo 450 anos, Prêmio Jovens Arquitetos (2004 e 2005) e a Virada Cultural (2005). Ali também teria sido montado um restaurante ilegalmente. Os dois museus seriam geridos pelas associações de amigos. Os contratos foram rescindidos em 2007 pelo então secretário da Cultura, João Sayad.

O Estado de São Paulo
Edison Veiga, Fausto Macedo, Marcelo Godoy e Rodrigo Burgarelli







O Museu de Arqueologia e Etnologia da USP inaugurou a Reserva Técnica

Visitável : Revelando os Bastidores de um Museu, o espaço abriga uma

coleção de arqueologia amazônica. O público poderá conhecer os
procedimentos curatoriais desenvolvidos por uma instituição
museológica com vistas a garantir a salvaguarda e comunicação de uma
importante parcela do nosso patrimônio cultural.
 Durante as últimas semanas foram atendidos diversos públicos no
espaço, entre eles os alunos do Programa de Pós Graduação em
Arqueologia do MAE – USP (mais informações seguem no anexo ao
email).
 As visitas orientadas no espaço são realizadas com os mais diversos
 públicos, os interessados em conhecer a Reserva Técnica Visitável,
 entrar em contato com:
 Cida Andrade
 Telefone: 3091 – 4905
 Email:   stm@usp.br
 Educadores do MAE-USP

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